Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
RECIIS (Online) ; 16(2): 281-297, abr.-jun. 2022. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1378360

ABSTRACT

As narrativas antivacinas vêm ganhando força ao redor do mundo e têm sido foco de preocupação de autoridades de saúde nacionais e internacionais. Este artigo tem como objetivo principal analisar as narrativas postadas em dois grupos antivacinas no Facebook publicadas em 2020, quando o mundo iniciava o enfrentamento da pandemia de covid-19. A estratégia metodológica utilizada para alcançar o objetivo e ancorar as análises é o Mapa das Mediações, de Martín-Barbero. Os resultados revelam, entre outros pontos, que as narrativas antivacinas estão, em grande parte, relacionadas com uma desconfiança em duas instituições: a ciência e o Estado. Isso permite o desdobramento de novos estudos focados no desenvolvimento de políticas públicas para o combate à desinformação sobre a saúde nos meios de comunicação.


Anti-vaccine narratives have been gaining strength around the world and have been a focus of concern of national and international health authorities. This article has as main objective to analyze the narratives posted in two anti-vaccine groups on Facebook, published in 2020, when the world was starting the fighting against the covid-19 pandemic. The methodological strategy to achieve the objective and anchor the analyzes is the Map of Mediations, produced by Martín-Barbero. The results reveal, among other points, that the antivaccine narratives are connected with a distrust in two institutions: the science and the State, allowing the development of new studies focused on public policies to combat misinformation about health in the media.


Las narrativas contra las vacunas están ganando fuerza en todo el mundo y están siendo un foco de preocupación para las autoridades sanitarias nacionales e internacionales. Este artículo tiene como objetivo principal analizar las narrativas publicadas en dos grupos antivacunas en Facebook, en 2020, cuando el mundo empezó a luchar contra la pandemia de covid-19. La estrategia metodológica utilizada para lograr el objetivo y realizar los análisis es el Mapa de las mediaciones, evidenciado por Martín-Barbero. Los resultados revelan, entre otros puntos, que las narrativas antivacuna están conectadas con la desconfianza en dos instituciones: la ciencia y el Estado, lo que permite el desarrollo de nuevos estudios enfocados en políticas públicas para combatir la desinformación sobre salud en los medios de comunicación.


Subject(s)
Humans , Organizations , Narration , Social Networking , Anti-Vaccination Movement , COVID-19 , Public Policy , Public Health , Disinformation
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(2): 471-477, fev. 2011.
Article in English | LILACS | ID: lil-582439

ABSTRACT

Este artigo procura entender o contexto discursivo da cessação da vacinação de rotina contra varíola nos Estados Unidos no início dos anos 70. Os Estados Unidos têm uma longa tradição na oposição à vacinação compulsória contra a varíola, geralmente expressa em relação ao que se refere à liberdade pessoal, à extensão da autoridade estadual e desafios à hegemonia da biomedicina ortodoxa. A rotina de vacinação contra varíola continuou nos Estados Unidos até a extinção da doença nos anos 70, seguida de uma recomendação em 1971 contra a prática emitida pelo Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos. Essa história investiga as maneiras pelas quais a oposição à vacinação compulsória contra a varíola nos anos 60 e 70 foi articulada e entendida por contemporâneos através da análise da retórica utilizada pelos principais periódicos médicos e jornais populares. Descobriu-se que esse movimento bem-sucedido de eliminar a rotina de vacinação contra a varíola explorou a linguagem da autoridade biomédica em vez de protesto político.


This article seeks to understand the discursive context of the cessation of routine smallpox vaccination in the United States in the early 1970s. The United States has a long tradition of opposition to compulsory smallpox vaccination, usually expressed in terms of concerns about personal liberties, the extent of state authority, and challenges to the hegemony of orthodox biomedicine. The practice of routine smallpox vaccination continued in the United States until its termination in the 1970s, following a 1971 recommendation against the practice issued by the United States Public Health Service. This history investigates the ways in which opposition to compulsory smallpox vaccination in the 1960s and 70s was articulated and understood by contemporaries through an analysis of the rhetoric used in leading medical journals and popular newspapers. It finds that this ultimately successful movement to end routine smallpox vaccination drew upon the language of biomedical authority rather than political protest.


Subject(s)
History, 20th Century , Humans , Smallpox Vaccine/history , Vaccination/history , Vaccination , United States , Vaccination/standards
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL